sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Cinquenta cristãos são queimados vivos na Nigéria

Cinquenta cristãos são queimados vivos na Nigéria
quinta-feira, agosto 29, 2013



Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria. Relatórios apontam que mais de cem pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles. Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam a vida na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção.
Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor, quando fugiam de mais um ataque terrorista. “Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinham ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria.
Lideranças da Igreja confirmaram que mais de cem membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.

“A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. “O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça de que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu.

Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia invadir essas aldeias sozinho. Eles precisam do apoio e da colaboração dos moradores locais”, disse.

O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda. “Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria”, acrescentou o pastor.

Queridos irmãos, neste exato momento, diante de nossa insignificante comodidade e liberdade cristã mal aproveitada, oremos pelos cristãos perseguidos na Nigéria.

(Gospel Prime, via Jornal Pequeno)

Lei da Palmada: os filhos poderão decidir sobre tudo, sem ingerência dos pais ou responsáveis

Lei da Palmada: os filhos poderão decidir sobre tudo, sem ingerência dos pais ou responsáveis

30 Aug 2013 06:32 AM PDT

Entrevista com Paulo Fernando, membro da comissão de bioética da arquidiocese de Brasília e assessor parlamentar na câmara dos deputados

(Zenit.org) Thácio Lincon Soares de Siqueira
Um assunto que toca diretamente os pais e mães do Brasil, e que, de certa forma invade sem pedir licença, todos os lares desse país é o projeto de lei batizado pela imprensa nacional como “Lei da Palmada”, o PL 7672/2010 que visa “proibir o uso de qualquer castigo físico ou ato considerado cruel, degradante ou humilhante na educação de crianças e adolescentes”.
“Obviamente, ninguém em sã consciência defende o espancamento de crianças e adolescentes”, disse em entrevista a ZENIT o dr. Paulo Fernando, porém, mais uma vez um PL aparece com conceitos pouco claros, como “constrangimento e humilhação” que são “bem subjetivos”, além do que “os maus tratos, lesão corporal, tortura já tem previsão no ordenamento jurídico brasileiro”, explicou Paulo Fernando.
“Afora o fato de que o projeto diz respeito à disciplina do exercício do pátrio poder, indiscutivelmente inserto no âmbito da intimidade da vida privada da família”, explicou o assessor parlamentar, afirmou também que isso mostra “um profundo caráter ideológico da intervenção do Estado nos assuntos privados e que só dizem respeito ao seio da família” e a instituição de uma “educação "sem rédeas ou freio", onde os filhos poderão decidir sobre tudo, sem ingerência dos pais ou responsáveis.”
Em conversa com ZENIT, Paulo Fernando de Melo, pai de 5 filhos, membro da comissão de bioética da arquidiocese de Brasília e assessor parlamentar na câmara dos deputados aborda esse tema na entrevista abaixo:.
ZENIT: Dr. Paulo Fernando, o senhor esteve ontem numa mesa redonda no programa Diário Brasil, da TV Genesis, discutindo o projeto de lei da Palmada. Que lei é essa? Qual é o histórico dessa proposição?
Paulo Fernando: A Lei da Palmada é o nome dado ao PL 7672/2010, de autoria do presidente Luís Inácio, que “altera a Lei n. 8.069, de 13 de junho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante".
A matéria já havia sido tratada em 2003, com o PL 2654/2003 da Deputada Maria do Rosário (PT/RS), atual Ministra dos Direitos Humanos e está aguardando a apreciação de 2 recursos contra o poder conclusivo em plenário desde 2006.
O PL 7672/2010 visa proibir o uso de qualquer castigo físico ou ato considerado cruel, degradante ou humilhante na educação de crianças e adolescentes.
O conceito de constrangimento e humilhação é bem subjetivo, além do que os maus tratos, lesão corporal, tortura já tem previsão no ordenamento jurídico brasileiro.
O PL 7672/2010 foi aprovado por uma Comissão Especial com a relatoria da Deputada Teresa Surita.Foram apresentados 6 recursos ao plenário contra o poder conclusivo das comissões.Estranhamente os deputados retiraram as suas assinaturas por uma forte pressão de uma famosa apresentadora de TV.
O deputado Marcos Rogério PDT/RO impetrou um mandado de segurança no STF com pedido de liminar asseverando que o despacho da Mesa da Câmara, determinando o poder conclusivo, contrariou os arts. 24, II, “e” do Regimento Interno da Câmara dos Deputados e art. 68, §1º, II, Constituição Federal, pois dispõe sobre matéria que não é objeto de delegação legislativa.
A proposição, ao tratar em seu art. 17-A, do direito da criança de ser educada, cuidada, tratada ou vigiada sem uso de castigo corporal ou tratamento cruel ou degradante, discute matéria que se insere no âmbito normativo do inciso III, do art. 5º da Constituição Federal, rol inequívoco de direitos individuais. Afora o fato de que o projeto diz respeito à disciplina do exercício do pátrio poder, indiscutivelmente inserto no âmbito da intimidade da vida privada da família, também arrolada como direito individual no inciso X do mesmo dispositivo constitucional.
O relator da matéria no STF é o Ministro Luis Fux que pediu informações à Câmara dos Deputados e ao Procurador-Geral da República.
ZENIT: O povo brasileiro foi consultado sobre esse projeto?
Paulo Fernando: Em enquete realizada pelo site da Câmara dos Deputados 94 % dos internautas manifestam-se contrários à proposição e a maioria dos parlamentares também são contra o projeto.
ZENIT: Na prática, os pais serão constrangidos em quais pontos?
Paulo Fernando: Cria-se uma central de denúncias contra os pais ,principalmente nas famílias com muitos filhos e atingirá também os educadores, pois se quebra o respeito ao poder familiar, a hierarquia e enfraquece a disciplina e a obediência. Obviamente, ninguém em sã consciência defende o espancamento de crianças e adolescentes, mas muitas vezes uma reprimenda leve e educativa pode ser utilizada como o último recurso, afinal uma palmadinha explicada não dói.
ZENIT: O que pode estar por detrás desse projeto de lei?
Paulo Fernando: O PL é revestido de um profundo caráter ideológico da intervenção do Estado nos assuntos privados e que só dizem respeito ao seio da família. Uma das principais caraterísticas de um Estado autoritário socializante é intervir nos assuntos privados do cidadão de bem. Instituir uma educação "sem rédeas ou freio", onde os filhos poderão decidir sobre tudo, sem ingerência dos pais ou responsáveis.
ZENIT: Sobre a lei da Palmada, o que os eleitores podem fazer para barrar essa lei?
Paulo Fernando: Informar-se do texto e de suas consequências, cobrar dos deputados da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados a não apreciação da matéria e, se por acaso for para o Senado Federal, rogar aos senhores senadores a rejeição na íntegra da proposição.
Para maiores informações: 
Fonte: Zenit
Divulgação: www.juliosevero.com

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Se Ele falou, eu confio!


Se Ele falou, eu confio!


Joubert de O. Sobº - Devocional CRE de 07/08/13

Jó, de G. Doré
Quando as coisas não vão bem temos a tendência de justificar nossa situação colocando a culpa no destino, na má sorte, nas circunstâncias, em nós mesmos ou em outra pessoa. Alguns diretamente culpam a Deus por suas dores, tristezas e tragédias. Consideram-se traídos, decepcionados, frustrados, pois esperavam ser atendidos, poupados da dor e protegidos, mas agora sofrem solitários e abandonados.

Estas considerações, embora comuns, podem, na verdade, ser um grande engano ou a manifestação de uma grande injustiça, devido à nossa limitada visão e falta de compreensão do momento em que vivemos. Embora nossa conclusão seja esta, pode ser que, no mundo espiritual, esteja acontecendo algo totalmente oposto.

Esta foi a experiência de Jó. Lendo sua história, vemos que Deus admirava sua retidão e fidelidade a ponto de manifestá-la ao próprio Satanás. Deus, sem avisar a Jó, o escalou para uma batalha espiritual das mais trágicas, pesadas e renhidas, que lhe custaria saúde, bens e a vida dos filhos. Vale dizer que o fato de Deus não avisar a Jó das razões do que aconteceria em sua vida seria algo parecido com um professor que, sabendo as respostas da prova, não as revela aos alunos por justiça, de acordo com a lei vigente.

Jó, sem saber a razão das profundas dores que sofria, também concluiu que Deus o havia condenado por alguma razão. Desesperado por saber porque, clamava a Deus: 

Não me condenes; faze-me saber por que contendes comigo. Jó 10:2

Sabemos que Deus não o estava condenando e nem o tratando como um inimigo. Deus não estava brigando com Jó. Embora em silêncio por algum tempo, Deus nunca o havia abandonado nem desprezado.

Ao contrário, Deus o havia convocado para uma guerra em que venceria simplesmente confiando e mantendo a fé que sempre teve. Deus não era seu inimigo. Pelo contrário. Deus confiava tanto em Jó que colocou na mão dele a sua própria reputação, como disse Yancey. Sem saber, mantendo-se fiel, recusando-se a blasfemar e insistindo em esperar em Deus, Jó estava destruindo a Satanás nos lugares celestiais à favor de Deus e do seu plano, concordando com Deus, dando razão a Deus!

Lembre-se que, antes de Jesus, Satanás tinha total acesso, governo e direito legal sobre as vidas dos homens, escravizando-os, por causa do pecado. Além disso, Jó não possuía a revelação das Escrituras, nem a manifestação e habitação do Espírito em si, nem o amparo da família, nem o bom senso dos amigos que o molestavam, enfadavam e acusavam ao invés de consolá-lo. E, pior, sem um aviso antecipado de Deus que muito poderia ajudá-lo. 

Enfim, um frágil homem na terra, que decidiu ser fiel a Deus, destituiu Satanás nos lugares celestiais, deu-lhe uma das maiores e mais vergonhosas “surras” já sofridas, antecipando a derrota definitiva que sofreria sob a mão de Jesus. Depois, Deus apareceu para Jó, conversou com ele, o restaurou e Jó ficou satisfeito, mesmo sem nunca saber em vida, porque sofreu tudo aquilo. Ele foi campeão sem saber.

Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem. Hebreus 13:5-6

Deus promete nunca nos deixar nem nos desamparar. Por que ele prometeu e não é homem para mentir, podemos ousadamente confiar de que ele está sempre conosco e não nos abandonará. Isto é crer em sua Palavra, isto é o significado de fé: crer no que ele nos diz.

Nick Vujicic, sem braços e pernas, anuncia sua fé em Jesus 
O Pr. Moody ilustra este fato ao contar-nos a história do jovem que, prestes a casar-se com sua noiva, foi convocado para a guerra. Durante uma movimentação de tropas, um acidente ocorreu onde o rapaz acabou perdendo os dois braços. No hospital, entendendo que seu futuro estaria arruinado, considerou que o mais certo a fazer seria dispensar a noiva que tanto amava do relacionamento, liberando-a para se casar com outro que pudesse tratar melhor dela e lhe dar uma vida mais digna. Ditou tudo isto numa carta e pediu que a enviassem para a noiva. Considerou que essa era a atitude mais justa. Enquanto ficou internado não recebeu nenhuma resposta.

Após sair do hospital, voltou para sua cidade. Ao descer do trem na estação lá estava sua noiva aguardando para recebê-lo. Ela correu para o abraçar com alegria e ternura e, antes que ele lhe dissesse algo, declarou: Eu
 nunca desistirei de você; jamais o abandonarei; eu cuidarei
 sempre de você!

Seria o amor de Deus por você menor que o daquela noiva? Certamente que não! Ele é amor! Você já permitiu que Jesus governasse sua vida? Você reconheceu e se arrependeu de seus pecados e recebeu a Jesus como seu Senhor e Salvador? Então, ainda que digam, pareça ou até sinta que Deus o condenou, se tornou seu inimigo e o desamparou, não creia. Seja ousado(a)! Mantenha-se fiel e confie que Deus está com você e nunca vai lhe abandonar.




quinta-feira, 22 de agosto de 2013

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto

Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto

02 Aug 2013 06:56 AM PDT

Julio Severo
A presidente Dilma Rousseff acabou de sancionar uma lei que protege vítimas de violência sexual. A lei foi aprovada sorrateiramente no Congresso Nacional recentemente. Não há problema em leis protegendo tais vítimas. Mas, de acordo com essa lei, qualquer mulher pode obter um aborto alegando violência, e não há nenhuma necessidade de evidência médica e legal.
Dilma Rousseff
O anúncio hoje (1 de agosto de 2013) da sanção presidencial foi feito pela ministra Eleonora Menicucci, que explicou que as mulheres brasileiras sofrem um estupro a cada 12 segundos e que a nova lei, PLC 03/2013, será uma solução para a difícil situação delas.
Mas a nova lei ajuda mais o aborto do que as vítimas de violência sexual.
Tanto Rousseff quanto Menicucci foram ativistas do aborto por vários anos. Ambas eram membros de um violento grupo revolucionário comunista nas décadas de 1960 e 1970. Ambas foram presas na mesma instituição militar por terrorismo.
Eleonora Menicucci
Após a liberação delas, eles começaram a fazer campanhas pelo aborto. Menicucci se gabou de que fez dois abortos, ainda que seja contra a lei no Brasil. Ela disse que foi treinada a realizar abortos na Colômbia em 1995.
A nova lei de aborto não solucionará a crise de estupros em massa no Brasil. A impunidade está desenfreada na sociedade brasileira. Os assassinos e os estupradores ficam impunes. Mas as pró-aborto Rousseff e Menicucci asseguraram que os bebês em gestação não ficarão impunes.
A nova lei tem um jeito amplo de definir “violência sexual.” De acordo com a Dra. Damares Alves, assessora pró-vida no Congresso Nacional, a lei diz que “violência sexual é qualquer relação sexual não consentida” em seu artigo 2. A Dra. Damares disse que se uma esposa for a um hospital e disser que engravidou do marido por sexo não consensual, ela está qualificada para a condição de vítima de violência sexual.
Em sua entrevista para Julio Severo, a Dra. Damares disse que hospitais particulares, católicos e protestantes estarão sob obrigação de se submeter à nova lei e oferecer abortos para mulheres que afirmarem terem engravidado, mediante sexo não consensual, de seus maridos, amantes, namorados, etc.
Antes de sua eleição para a presidência do Brasil em 2010, Dilma havia assinado um termo de compromisso com os líderes evangélicos de não aprovar leis de aborto. Ela não manteve sua palavra socialista.
Até a recente visita do papa e vários líderes evangélicos a Dilma não foi o suficiente para fazê-la mudar de ideia, ainda que eles nunca tivessem mencionado aborto e matança de crianças para ela.
A nova lei é um truque malicioso para abortistas, socialistas, feministas e mulheres sob o feitiço deles. É mais uma mentira para encobrir a violência generalizada no Brasil. Ao número enorme de assassinatos e estupros, o Brasil terá agora matanças de bebês.
O derramamento de sangue era uma marca importante no grupo revolucionário onde Rousseff e Menicucci eram membros. O derramamento de sangue é agora sua marca política.
Algumas pessoas dizem que os socialistas não comem crianças. Você realmente acredita que as leis malignas deles não fazem isso?