terça-feira, 24 de setembro de 2013

A bênção e o fruto


A bênção e o fruto
Um pensamento sobre nossa campanha Meus Frutos Para Deus

                                                                                               Joubert de O. Sobº - 24 de setembro de 2013



Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.

Desde o início, a frutificação foi o desejo de Deus para todo o ser vivente, Gn 1.22. Tudo que tinha vida tinha a bênção de Deus para frutificar. Especialmente, Deus abençoou Adão e Eva e ordenou: frutificai,

E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

Mesmo após o dilúvio, o juízo de Deus sobre a terra corrompida pela multiplicação do pecado, Deus abençoou a Noé e sua família, ordenando que frutificassem.

E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra… Mas vós frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela. Gênesis 9:1,7

Neste sentido, a frutificação é um dos resultados da presença da bênção de Deus. Onde Deus abençoa haverá frutificação. Mesmo nos tempos difíceis, tempos de seca, de falta de chuva, podemos esperar a frutificação:

Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto. Jeremias 17:8

No texto de João 15, Jesus apresenta o Pai como o agricultor ou o viticultor. Portanto, o Pai é não somente o proprietário da terra e da vinha, mas também o seu cuidador. Ele é o dono da terra, mas ela nada lhe produz se Ele não intervir. Ele cuida para que sua vinha seja limpa e produza mais fruto. Agrada-lhe que sua plantação seja frutífera. Dar frutos para Deus é o objetivo fundamental do discípulo de Jesus e é a maior indicação de que sua vida material e espiritual, seu relacionamento com Deus é abençoado e saudável.

Você tem recebido a bênção de Deus? Você se reconhece como uma pessoa abençoada? Sua família é abençoada? E seu trabalho, seus planos e projetos possuem a bênção de Deus? A bênção é o diferencial entre a fertilidade e a infertilidade da vida, entre a colheita abundante e o esforço improdutivo, entre a produção valorosa e a inutilidade dos resultados.

A bênção do Senhor é que enriquece; e não traz consigo dores. Provérbios 10:22

O apóstolo Paulo nos esclarece sobre a fonte desta bênção para nós hoje:

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Efésios 1:3

Portanto, a bênção está em reconhecer Jesus como Senhor e Salvador em todas as áreas de nossa vida. É hora de buscar a bênção de Deus. Sem ela não há frutificação saudável. Com ela agradaremos a Deus.

Continue orando pelos nomes colocados nos frutos que estão em nossa árvore. Continue abrindo toda a sua vida para o governo de Jesus. Vamos fazer uma grande colheita para Deus!

sábado, 14 de setembro de 2013

Evangélicos nunca foram traficantes. Somos a maior vitima da intolerância religiosa no Brasil


Evangélicos nunca foram traficantes. 

Somos a maior vitima da intolerância religiosa no Brasil

Por Abner Ferreira

Evangélicos nunca foram traficantes. Somos a maior vitima da intolerância religiosa no BrasilEvangélicos nunca foram traficantes. Somos a maior vitima da intolerância religiosa no Brasil








Evangélicos não são traficantes, assim como — e a grande imprensa dita “progressista” pode desistir que não me convence do contrário — os evangélicos jamais apregoaram a intolerância e o preconceito, mesmo com as exceções costumeiras. Falo caros leitores, da denúncia da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) feita ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), de que “traficantes evangélicos” (uma definição que beira o mais vil preconceito religioso), estão proibindo em Vaz Lobo e em Vicente de Carvalho, na zona norte do Rio, que religiões de matriz africana mantenham seus cultos nas comunidades.
Este órgão, Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), está pedindo a instauração de inquérito, pois vários centros espíritas estariam sendo invadidos por pessoas que dizem ser do tráfico, ou — se traficantes não são — que dizem ser evangélicos, expulsando fiéis e ameaçando pessoas por usarem roupa branca. Vejam lá! Mais parece História da Carochinha. Ou ainda: mais um golpe da militância anticristã. Talvez: a militante favorável à descriminação das drogas tenta convencer as autoridades que até evangélicos se beneficiam com o tráfico. Quanta calunia e mentira! Quanta ignorância e malignidade em um só tema. Sigamos ao ponto.
São incompatíveis estas duas realidades: o fato do sujeito ser traficante e, ao mesmo tempo, evangélico. Aliás, não existe qualquer possibilidade de um evangélico ter qualquer tipo de ligação com o tráfico. Ou ainda: Jamais Deus livraria um político corrupto de ser cassado. São falácias e ignorâncias absurdas. Sou reacionário em qualquer tema que abranja os costumes éticos sociais e a moral cristã. Aliás, entendo que os cristãos são reacionários e contramajoritários em qualquer tema progressista na imprensa atual. Nosso guia de fé e prática é a Bíblia Sagrada.
São os evangélicos quem mais lutam para impedirem a legalização das drogas no novo Código Penal. Que fique claro: evangélico não é traficante e líder cristão não tem qualquer ligação com criminoso. Esta história de que o Ministério Público poderá convocar os pastores e integrantes de religiões afro, das localidades que supostamente estaria ocorrendo o fato, para fazerem um Termo de Ajustamento de Conduta (TACs) mais parece campanha visando difamar, injuriar e caluniar a igreja evangélica no Brasil. Quem sabe o Ministério Público está sendo instigado e insuflado a pretender instaurar uma perseguição evangélica no Rio, visando tentar barrar o crescimento das igrejas evangélicas brasileiras.
Explico: as TACs são documentos assinados por partes que se comprometem, perante os procuradores da República, a cumprirem determinadas condicionantes, de forma a resolver o problema que estão causando ou a compensar danos e prejuízos já causados. Quais os danos que, comprovadamente, os líderes evangélicos da região estariam causando aos fieis de religiões afro? Ou: as religiões de matrizes africanas pretendem que as igrejas evangélicas patrocinem seus cultos? Ou ainda: a competência, o assíduo e perseverante trabalho da igreja evangélica no atendimento as comunidades faz desta igreja um órgão responsável por atos de violência contra outras religiões?
Jamais, sob nenhuma hipótese, o povo evangélico deve ser considerado intolerante ou preconceituoso. O dado inquestionável, no entanto, é que pelo menos 105 mil pessoas, só no ano passado, foram mortas pelo simples fato de se declarar cristão. Já no Brasil, existe um ativo preconceito anticristão, principalmente nos órgãos sociais e na imprensa.
Mas pergunto: qual a real intenção da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), ao tentar responsabilizar os líderes evangélicos por uma ação do crime organizado? Isto é uma desculpa estapafúrdia de quem tenta a todo custo manchar a imagem da liderança cristã, seja por motivação política, religiosa ou simplesmente pelo mérito da luta do pequeno contra o grande. Neste caso do pequeno grupo dos religiosos de raiz afro contra a poderosa e crescente igreja evangélica brasileira.
Cansei de ler na imprensa brasileira, americana, espanhola, italiana, de todo o mundo, textos que relacionam os evangélicos a criminosos, estupradores, pedófilos, promíscuos, ignorantes e outros adjetivos que não vale lembrar. Eu sei que o mais trágico nesta história ainda está por vir. Nada que me escandalize, mas a incompetência de muitos órgãos públicos não se caracteriza apenas pela falta de ética, mas também pela falta de argumentos.
Há gente muito interessada na ambição de desconstruir a imagem da igreja evangélica. Não me impressiona que essa gente tenta e tenha conseguido vender essa imagem a imprensa. Vejam que não precisam de muito esforço para publicarem este tipo de pauta na mídia secular brasileira. O fato é que evangélico não trafica, não rouba, não mente, não posa pelado, não denigre nem chuta a imagem de ninguém.
Jamais apoiamos e apoiaremos qualquer ato de intolerância e preconceito de qualquer espécie. Até porque somos as maiores vítimas desta sórdida, maligna e inconsequente intolerância religiosa ao longo de toda nossa existência.
Gospel Prime

Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”


Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”

Exército jihadista quer eliminar os “cruzados” cristãos.

por Jarbas Aragão

Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”Muçulmano decapita cristão e provoca: "Jesus não veio para salvá-lo"











As forças rebeldes jihadistas da Síria continuam sua perseguição implacável que deseja eliminar o cristianismo do país. Enquanto líderes políticos mundiais discutem qual o melhor caminho para a busca da paz, cristãos são mortos diariamente.
Os horríveis ataques contra ortodoxos, maronitas e católicos são justificados pelo apelido de “cruzados” que receberam dos soldados rebeldes. Moradores que fugiram da pequena cidade de Maalula contaram a jornalistas da agência France Press que desde que os jihadistas invadiram a cidade, na semana passada, estão forçando as pessoas a se converter ao islamismo.
“Eles chegaram à nossa cidade ao amanhecer… gritavam: ‘Nós somos da Frente Al-Nusra e viemos tornar a vida miserável para os cruzados”, disse uma mulher identificada como Marie que agora está refugiada na capital Damasco. O termo “cruzados” remete aos soldados cristãos que participaram das Cruzadas que tentaram retomar Jerusalém das mãos dos árabes na Idade Média.
Uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo, Maalula se tornou um símbolo internacional por seu valor estratégico na ameaça de tomada da capital, que marcaria a derrota do regime de Bashar Al-Asaad. A pequena cidade vivia em harmonia religiosa há séculos. No verão, a população é de 4.500 pessoas, dentre elas cerca de 3.000, na maioria cristãos, vêm de Damasco e de outros países. Já no inverno a população fica reduzida a duas mil pessoas, e então os muçulmanos são a maioria.
Marie estava entre as centenas de outros cristãos que participaram do enterro de cristãos que acabou se tornando uma marcha de protesto contra os invasores patrocinados pela Al Qaeda. O movimento enfureceu ainda mais alguns líderes dos rebeldes que ocupam a cidade.
Adnan Nasrallah, 62, conta que uma explosão destruiu parte de uma igreja perto de sua casa. “Eu vi pessoas usando faixas da Al-Nusra na cabeça que começaram a atirar nas cruzes. Um dos atiradores, colocou uma pistola na cabeça do meu vizinho e obrigou-o a se converter ao Islã, obrigando-o a repetir que só Alá é Deus e Maomé o único profeta… Depois, ele disse aos outros soldados: Este é um dos nossos agora”.
Nasrallah disse que quando os rebeldes chegaram à cidade, muitos de seus vizinhos muçulmanos se alegraram, mas nem todos.
Outra moradora de Maalula, a jovem Rasha conta que os jihadistas assassinaram brutalmente seu noivo Atef e outros cristãos da cidade.
“Liguei para o celular e um deles respondeu: Bom dia. Somos do Exército Livre da Síria. Você sabia que seu noivo era um membro que apoiava o regime [do presidente] e por isso tivemos de cortar a garganta dele?”
Enquanto Rasha ainda tentava entender o que estava acontecendo, o homem contou sarcasticamente que Atef foi “convidado” a renunciar sua fé e se converter ao islamismo, mas se recusou. “Jesus não veio para salvá-lo”, finalizou o rebelde. Com informações de Christian Post

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Como você vê?

Alguns há que tudo enxergam e nada vêem.
Outros, que tudo vêem e nada enxergam.

Trazei o povo cego, que tem olhos...
Isaías 43:8


Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.
2 Coríntios 4:18



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Muçulmanos tendo visões de Jesus?


Muçulmanos tendo visões de Jesus?

Evangelistas do Oriente Médio falam sobre sonhos frequentes fazendo novas conversões

Michael Carl
“...os vossos mancebos terão visões, os vossos anciãos terão sonhos”, declara a promessa de Deus no livro de Joel.
No entanto, alguns dos homens que estariam tendo visões e sonhos não são nem judeus nem cristãos, mas muçulmanos.
E mais, evangelistas do Oriente Médio dizem que as pessoas que estão tendo sonhos estão indo para o Cristianismo após terem visões de Jesus.
De acordo com uma reportagem da Christian Broadcasting Network (CBN), o programa de TV “Reflections” do evangelista Hazem Farraj, do Oriente Médio, está alcançando altos níveis de audiência entre os muçulmanos. Farraj disse à CBN que recebe testemunhos de muçulmanos sobre visões e sonhos com Jesus.
Tom Doyle, evangelista, pastor e diretor do ministério e3 para o Oriente Médio e a Ásia Central confirma: “Os muçulmanos estão chegando ao Cristianismo por meio de visões e sonhos”.
“Grandes coisas estão acontecendo no mundo islâmico”, afirma Doyle em um e-mail enviado ao WND. “É tudo muito inesperado”.
O pastor ressalta que conhece o programa de Farraj e que Jesus está avançando onde os missionários não conseguiram.
“Temos visto isso por cerca de 15 anos, onde muçulmanos não são mais muçulmanos, mas seguidores de Jesus”, relata Doyle. “São cristãos, dispostos a morrer por Cristo”.
“E tudo começou com um sonho”, conta. “Eles tiveram sonhos com Jesus, e alguns tiveram muitos deles. Depois de um tempo eles procuravam cristãos, pois os sonhos se tornavam tão intensos que eles queriam uma resposta”.
Doyle explica que a conversão de um muçulmano ao Cristianismo ainda envolve um processo muito difícil, mesmo para os que tiveram sonhos.
“Ninguém vai para cama muçulmano e acorda cristão”, ressalta. “Existem algumas barreiras entre eles e Jesus. Disseram a eles que os cristãos adoram três deuses. Disseram a eles que a Bíblia é corrompida. É o que dizem a eles, algo como uma retórica partidária”.
Mas os sonhos, segundo Doyle, são um ponto de partida.
“Eles são motivados a procurar a Bíblia, procurar um cristão e perguntar o que significa. Noventa e cinco por cento dos muçulmanos que agora seguem Jesus dizem que foram levados ao Cristianismo por alguém que lhes explicou o sonho”, sustenta.
Ele conta que escreveu um livro chamado “Dreams and Visions” (“Sonhos e Visões”), em que registra histórias reais de muçulmanos que agora seguem Cristo, e que o fizeram depois de terem tido sonhos com Jesus. E acrescenta que o fenômeno está acontecendo na Arábia Saudita, no Irã, no Egito, na Síria e na Cisjordânia.
Doyle exemplifica o caso de um muçulmano que estava em um Hajj, a peregrinação a Meca, e teve uma visão de Jesus durante o dia.
“Vi um homem ontem que me disse ter tido um sonho com Jesus e não sabia o que fazer, então mergulhou mais ainda em sua fé islâmica”, conta. “Ele então foi a Meca no Hajj, e na primeira volta em torno da Kaaba, teve uma visão de Jesus à sua frente”.
Segundo Doyle, Jesus lhe disse a seguinte mensagem: “Você está na direção errada; você está no caminho errado. Deixe esse lugar e me siga”.
“Esse homem será batizado nas próximas semanas”, comemora Doyle.
O evangelista acredita que o fenômeno irá continuar, e que as histórias estejam acontecendo em países que, na visão do Ocidente, são lugares ruins e perigosos.
Um ativista e ex-agente da Organização para a Libertação da Palestina convertido ao cristianismo, Walid Shoebat, diz acreditar que Jesus está compensando pela fraqueza da Igreja Ocidental.
“Primeiramente eu duvidei dos inúmeros relatos de muçulmanos se tornando cristãos como resultado de sonhos, até que conheci alguns deles e ouvi seus testemunhos”, conta Shoebat. “Minha conclusão para esse fenômeno é que Cristo vence onde a igreja é derrotada”.
Doyle concorda. Ele acredita que o crédito é do próprio Cristo.
“É uma intervenção divina real. Com certeza”, salienta.
Shoebat, ex-radical islâmico, conta que não se voltou a Cristo por meio de um evento tão dramático, mas por uma jornada pessoal.
“Confesso que Jesus não apareceu para mim em um sonho, mas ele aceitou meu desafio enquanto eu orava para o Deus de Abraão, Isaac e Jacó para me mostrar os problemas da Bíblia”, explica Shoebat. “A Bíblia era corrompida? Essa foi minha pergunta a Deus”.
A curiosidade levou Shoebat a procurar a Escritura.
“Finalmente eu mesmo li a Bíblia com o propósito de apontar furos na teologia cristã, mas a resposta da Palavra de Deus não foi vazia”, relata Shoebat. “Foi como um martelo batendo contra uma bigorna, e eu finalmente quebrei ante um poder que não pode ser explicado por meios humanos”.
“Quando li as inúmeras previsões da Bíblia em que Deus expunha o futuro de Israel, em livros de Jeremias a Joel, e quão complexo e preciso era o texto, tive que voltar à realidade”, lembra Shoebat.
Por fim ele descobriu que não era a Bíblia que era corrompida.
“Aliás, a Bíblia havia sido corrompida, pois o Alcorão era a corrupção. ‘Os corruptores’, incluindo eu próprio, eram os que sempre acusavam a Bíblia de corrupção”, conclui Shoebat.
O ex-muçulmano acredita claramente que a Igreja Ocidental está perdendo uma grande oportunidade de ganhar os muçulmanos para o Cristianismo.
“A janela 10/40 [área que corresponde ao oeste da África, Oriente Médio e Ásia] não está no radar da Igreja Ocidental. Turistas e peregrinos cristãos raramente testemunhavam para nós quando visitavam a Terra Santa, por medo ou respeito ao islã”, relata Shoebat. “Mesmo no Ocidente, houve muitas ocasiões em que provoquei cristãos para falarem suas visões do islã, e na maioria das vezes eles relutavam em dizer o que quer que fosse. Eram facilmente afastados diante de comentários sarcásticos sobre a Trindade e sobre como a Bíblia era supostamente corrompida”.
Shoebat acrescenta que as promessas de Deus a Israel são prova da verdade do Cristianismo.
“Descobri por meio da Bíblia que Deus adora alianças. Fiz uma aliança com Ele para me mostrar a verdade, e eu faria o que quer que ele me mandasse fazer. O volume de provas de tantos versículos não pode ser expresso aqui, mas há uma palavra que concluí da Bíblia que prova sua dimensão”, explica. “Essa palavra é Israel. Ele prometeu trazê-los de volta da descrença, tirar-lhes o coração de pedra e lhes dar um coração de carne. Hoje em dia muitos odeiam Israel, exatamente como previa a Bíblia, mas devemos esperar os planos de Deus que serão executados, e em tempo, Israel, a glória de Deus e Seu testemunho aos gentios irá brilhar e se realizar”.
“O tempo de Deus não é o tempo do homem, e os Seus caminhos não são os nossos. Aprendi por meio da Bíblia a ver as coisas na perspectiva de Deus, e não na nossa”, conclui Shoebat. “O fator principal para mim foi o que o Senhor Jesus Cristo disse: ‘Pelos seus frutos os conhecereis”. O islã trouxe derramamento de sangue, e o Cristianismo trouxe luz”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: VISIONS OF JESUS APPEARING TO MUSLIMS?