terça-feira, 24 de maio de 2011

Vai dar para fazer um acordo?

Joubert de Oliveira Sobrinho
Não há nenhum versículo que diga: “Não namorararararás alguém que não seja de sua fé...”.

Para este e para muitos outros assuntos, o que existe são princípios.
Esses princípios divinos permeiam muitos textos bíblicos. Por exemplo:

Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? 2 Coríntios 6:14.

O que é um Jugo

No dicionário significa: 1. Canga (de bois). 2. Junta de bois. 3. Espécie de forca por baixo da qual desfilavam (perante os romanos) os inimigos vencidos. 4. Fig. Domínio; força repressiva; sujeição.


Esta figura acima é um jugo. O pescoço dos bois (ou de outros animais) era preso em cada lado e o esforço conjunto tornava a carroça, mesmo que carregada, leve para ambos, pois dividiam a força. Significa um compromisso tomado a dois; uma responsabilidade em que dois assumem juntos. Enquanto ambos concordarem em ir para a mesma direção, não será difícil caminhar juntos e chegarem ao destino.




Geralmente o carro de boi, ou carretão, é levado por dois animais, um par ou parelha. Para carros com maiores cargas usa-se mais de uma parelha. Se, por um lado esta figura não seja tão, digamos, delicada para se referir a um casal, por outro não temos dificuldades para entender esta dinâmica.


E o jugo desigual?

Sabe-se que para treinar um boi novo, naturalmente rebeldezinho, coloca-se ao lado dele um boi mais velho e forte. O velho vai arrastar a carroça e, também, o boi novo que desejará ir para outro lado... Nestas horas também entra o “aguilhão”, tipo de espeto de ferro com que o “motorista” cutuca o boi novo. Às vezes o aguilhão é fixado no carro, logo atrás do traseiro do boi rebelde, para que ele não dê ré.

Essa é a ideia de Paulo (princípio) ao referir-se a uma união, seja de que natureza for, namoro, casamento, sociedade de negócios, etc., isto é, algo que comprometa profundamente duas pessoas em seus valores pessoais. Havendo-se firmado o compromisso entre pessoas diferentes em seus valores e formações, ainda que ambos se sujeitem (tomem o jugo), podem aparecer as diferenças. Um vai querer ir para um lado, outro para o outro. O mais forte vai arrastar o mais fraco. Um deles terá mais força e a convivência, dali um tempo, ficará insuportável, afinal, as intenções serão diferentes. Nessas alturas o peso da carroça cresce para quem quer ir pelo caminho certo... Mais um princípio:

Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? Amós 3:3



Direto ao assunto

Você vai ter que decidir: bebida alcoólica. Suporta ou não? Fumar, talvez usar uma “erva” de vez em quando. Sim ou não? Vai fazer vistas grossas por causa do jugo? "Amassos" e "malhos", convites para motel. O que você pensa sobre isto? Ele não tem freios, ela tem, mas é difícil pisar com força nessa descida... Ainda tem o peso do carretão... Alguém tem que parar, alguém tem que ceder... Quem vai ceder? Os valores, interesses, atrações, fundamentos, princípios, gostos são diferentes! Peças que terão toda a possibilidade de não se encaixarem adequadamente nas outras... A não ser que alguém desista de seus valores próprios... Portanto, haverá um custo, um preço para manter o compromisso. Por que? Porque o jugo não é igual; é desigual.

Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Efésios 5.25
De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Efésios 5.24

Nestes textos o marido deve fazer como Jesus fez: dar a vida pela mulher, enfrentar a cruz! Quem não conhece a Jesus  poderá imitá-lo?
E ela? Vai se sujeitar cegamente a um marido que pode não estar a fim de dar a vida por ela? Ela vai se sujeitar se não souber como é a igreja? Pode tratar o marido como Jesus sem conhecer a Jesus?

Por isso não dá para ter tanta diferença unida pelo mesmo jugo, entende?. Para que uma união tão íntima, como o casamento, tenha chances de ir longe e não se tornar uma viagem excessivamente pesada para um deles, o bom senso indica que temos que ter mais valores em comum do que diferenças. Se não, a gente fica que nem a foto abaixo:


Deixo para você definir quem dos dois é o crente...

Será que dá acordo? Será que vai dar para ambos se entenderem? 
Se for o jumento magrela, vai ser carregado pelo boi que é mais forte.
Se for o boi chifrudo, vai ter que carregar a carroça sozinho, e ainda tentar arrastar o jumento por todo o caminho...
No final das contas, Deus nem precisaria falar... 
É uma questão de bom senso, sabedoria, inteligência! Um princípio aplicável em todas as decisões da vida.

Avaliando as diferenças a gente pode perguntar: E aí? Tem certeza que vai querer encarar?

Portanto, antes de botar a cabeça no mesmo jugo com outra pessoa, é melhor usar a cabeça... Dobre-a para orar e, sobretudo, use-a para pensar.

Espero ter ajudado um pouquinho...

Abração
Joubert

Do que somos capazes






Os dias passados não voltarão.


Nenhum de nós, já entrando em anos, voltará a ser jovem, para poder aprender a levar a vida de modo mais idôneo.


Só nos resta uma coisa, de uma só coisa somos capazes, que é ajudar nossos pósteros na medida do possível.


Assim, demonstrando os erros em que nossos preceptores nos lançaram, mostraremos o caminho para evitá-los. 

João Amós Comenius

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A necessária dor da disciplina


A necessária dor da disciplina

O que tem a ver o narigão com a disciplina??? Leia e descubra.


Joubert de Oliveira Sobrinho
Devocional CRE de 16.05.11

E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido; Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela. Hb 12.5-11

O autor de Hebreus com clareza ensina que a disciplina divina é parte do processo de nosso crescimento como filhos de Deus. Quando necessário Deus nos disciplina (ou castiga) com a finalidade de fazer-nos participantes de sua santidade. A disciplina é necessária devido à nossa natureza permeada pelo pecado. Quando Deus a exerce sobre nós, significa que ele nos ama. A ausência de disciplina indica carência de paternidade, distância do amor.

A disciplina também, quando exercitada, a princípio, não traz alegria, senão tristeza. Mas posteriormente frutifica em justiça na vida de quem a vivencia. Somos afiados na base do atrito de acordo com nossa resistência. Uns com mais força, outros de forma mais tênue, mas todos os discípulos são disciplinados por Deus. E por que a disciplina é dolorida e causa tristeza? Entre outros fatores, em razão dela expor à luz o que gostaríamos que ficasse escondido.

Quando não se corrige o caminho no início da jornada, o desvio leva ao destino que não se almeja, com prejuízo da perda de tempo, oportunidade, bens, quando não a honra e a dignidade. Quantas vezes ouvimos de pessoas que foram surpreendidas em conduta reprovável merecendo a punição e correção da lei? Quando se estabelece a disciplina para corrigir alguém, ela exige prioridade e anula todos os planos e construções edificadas, por vezes, há anos, obrigando a pessoa a frear a vida para dar contas de um vício, transgressão ou culpa diante da justiça.

Em Deus temos como nos desvencilhar de vergonhas futuras. Podemos nos adiantar e confessar perante ele nossas culpas e iniqüidades, clamar pelo livramento do Espírito e nos alimentar do Pão da sua Palavra que nos purifica e fortalece a alma. Resistir a Deus ou tentar esconder-se dele é tolice. Ele conhece todos os meandros e acessos dos corações e pode desarmar o resistente em poucos passos para expor toda a transgressão oculta, todos os pecados secretos. Assim sua disciplina revela nossas imperfeições e deformidades causando-nos tristeza e dor. Se a rejeitamos, não podemos ser filhos. Se a aceitamos, crescemos em sua justiça e santidade sob sua paternidade.


Há uma divertida história narrada por Malba Tahan em seu livro Maktub, chamada O nariz do rei Mahendra. Esse rei era alguém de caráter estúpido e injusto, que se recusava a perceber que possuía um nariz torto, monstruoso e horrível. Mandava enforcar quem quer que levemente se referisse ao seu real narigão disforme. Em contrapartida, ousava considerar-se o padrão de beleza masculina. Transbordando de vaidade, o rei resolveu fazer um concurso entre os melhores pintores do país para que lhe produzissem um retrato. O ganhador levaria de prêmio um elefante, um palácio e uma caixa repleta de jóias.

Três excelentes pintores se apresentaram e iniciaram seus trabalhos. O primeiro a expor sua obra foi o pintor realista que elaborou um retrato perfeito do rei, inclusive sua enorme deformidade nasal. Ao ver que sua figura incluía as grotescas ventas, o rei furioso mandou enforcar o pintor. O segundo, temendo o mesmo fim, abriu mão da escola realista e pintou o rei com as feições perfeitas, especialmente o nariz, afilado, proporcional, belo e até levemente arrebitado. Ao vê-lo o rei ficou mais colérico, praguejou e mandou enforcar o infeliz.

O último pintor considerava-se perdido. Clamava aos céus por um escape. A cidade toda antecipadamente lamentava o seu certeiro e triste fim. Ninguém acreditava que ele pudesse se livrar da forca. No entanto, para espanto de todos, eis que desce a rampa do palácio o pintor com uma comitiva para se apossar do palácio que ganhara, com servos do rei conduzindo o elefante e carregando a caixa de jóias. Viu-se cercado de amigos que queriam saber como se livrara da forca. Ele então respondeu: - Pintei o rei exatamente como ele é. Tive, porém, a ideia de imaginá-lo a caçar tigres, e a arma que ele levava ao rosto tapava-lhe perfeitamente o nariz grotesco e monstruoso!

Talvez por passar muito tempo negando a existência de erros que necessitam de correção, temos agido à semelhança deste rei, usando subterfúgios para ocultar nossas monstruosidades da alma. Esse não é absolutamente o caminho. A disciplina do Senhor nos alcançará e apontará para o lugar escuro onde ocultamos os defeitos. Antes que isto aconteça, adiantemo-nos em expor perante ele nossas deformidades e dispostos a nos despir delas. Assim teremos um aliado que nos ajudará a nos revestirmos da nova vida em Jesus, o Espírito Santo.

Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Rm 8.13.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Por um tesouro mais valioso


Joubert de Oliveira Sobrinho
Devocional CRE de 09.05.11


Ainda que também podia confiar na carne: se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu, Circuncidado ao oitavo dia da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu, Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo, Fp 3.4-8

 

No texto acima, o apóstolo Paulo mostra que, na qualidade dos valores humanos, da projeção pessoal, do ganho por herança e das conquistas pelo próprio esforço, ele estava em posição privilegiada em relação à maioria das pessoas comuns. Com estas credenciais ele poderia se apresentar orgulhosamente perante a sociedade e receber o reconhecimento que poucos possuiriam.

 

No entanto, algo muito poderoso levou Paulo a inverter completamente seu raciocínio, a ponto de considerar como perda ou algo sem valor o que dantes era ganho, lucro. O que era motivo de orgulho pessoal passou a ser tão desprezível quanto o esterco, o estrume, o excremento de animais. Afinal, o que aconteceu na vida de Paulo que fez com que aquelas coisas perdessem o brilho? Ele conheceu a Jesus e isto mudou toda perspectiva que possuía.

 

Agora nenhuma das vantagens anteriores poderia ser comparada ao valor descoberto em Cristo. Este passou a ser a maior riqueza e a maior busca de sua vida. Paulo menciona que em Jesus estão “escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência”, Cl 2:3; manifesta desejo de conhecê-lo cada vez mais, bem como a virtude de sua ressurreição, Fp 3.10. Enfim, valores estes não estão sujeitos à degeneração do tempo e dos costumes humanos.

 

Milhões de pessoas tiveram a mesma percepção ao conhecerem a Jesus. Uma delas é William Thompson - que passou a ser conhecido como Lord Kelvin por suas conquistas no campo da ciência. Nascido na Irlanda em 1824, Lord Kelvin era físico, matemático e engenheiro, ícone das ciências físicas do século XIX. Ele fez importantes contribuições na análise matemática da eletricidade e termodinâmica e na unificação das disciplinas emergentes da física em sua forma moderna. Adquiriu notoriedade por desenvolver a escala Kelvin de temperatura absoluta e participou também no projeto de transmissão telegráfica por cabo submarino.



Certa vez um jovem fez uma longa viagem até a Escócia para entrevistar e conhecer pessoalmente Lord Kelvin. Diante do grande cientista o jovem disse:

- Vim conhecê-lo, depois de longa e difícil caminhada, movido apenas pelo desejo de lhe fazer uma pergunta. Vejo que as paredes de sua sala de estudos estão forradas de milhares de livros. Creio que o senhor já deve ter lido todos eles... Sei que o senhor é autor admirado de vários compêndios e que viajou pelo mundo inteiro comunicando-se com os homens mais sábios, guias do pensamento, orientadores de opiniões. Permita-me perguntar, depois de tantos anos consumidos no estudo de tantas ciências, e das experiências adquiridas, qual o conhecimento que o senhor considera mais valioso?

Lord Kelvin, emocionado pelas palavras, tomou as mãos do jovem entre as suas e disse-lhe:

- Meu caro amigo, mais preciosas que todos os conhecimentos que amontoei no cérebro, são duas lições que aprendi de valor incalculável: a primeira que sou um grande pecador; e a segunda que Jesus Cristo é o único e suficiente Salvador. Na aquisição destas duas verdades inabaláveis e indubitáveis, aplicadas à minha própria experiência, repousa toda a minha felicidade, repousam todas as minhas esperanças!

Semelhante a Paulo, Lord Kelvin tinha o conhecimento de Cristo como infinitamente superior a toda sabedoria adquirida neste mundo e a todo sucesso obtido aqui.

Você já se deu a oportunidade de conhecer a Jesus? Proponho uma maneira de começar a conhecê-lo: leia o evangelho de João, um capítulo por dia. Medite nas palavras de Jesus em cada situação descrita. Você terá grandes chances de descobrir o tesouro e de iniciar uma amizade que durará para a eternidade.

sábado, 14 de maio de 2011

Morte Cerebral???


Mulher com morte cerebral se recupera depois que marido recusa retirar aparelhos que a mantinham viva
TERRITÓRIO DO NORTE, Austrália, 12 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma mulher australiana que foi declarada “cerebralmente morta” recobrou a consciência depois que o marido dela passou semanas lutando contra as recomendações dos médicos para que o equipamento de respiração artificial dela fosse desligado, de acordo com uma reportagem do Northern Territory News no ontem.
Glória Cruz com seu marido
Gloria Cruz, de cinquenta e seis anos, foi levada às pressas para o Hospital Real de Darwin no Território do Norte da Austrália em 7 de março, depois de sofrer um derrame cerebral enquanto estava dormindo.
Quando uma tomografia axial computadorizada revelou que Cruz muito provavelmente estava sofrendo de um tumor cerebral, ela passou por uma cirurgia no que inicialmente parecia ser uma tentativa sem êxito de salvar a vida dela.
“No momento em que vi minha esposa na Unidade de Tratamento Intensivo achei que ia desmaiar”, disse Tani Cruz, marido de Glória, de acordo com o Northern Territory News. “Eu não conseguia acreditar que estava olhando para a mulher que eu amei durante 27 anos. Ela nem parecia minha esposa. O rosto dela estava inchado. Ela estava sem nenhum cabelo na cabeça. Haviam enfiado sondas na boca dela. Havia uma sonda bem na parte de cima da cabeça dela. Outra nas mãos dela. E ela estava deitada quase que sem vida”.
Os médicos disseram ao sr. Cruz que sua esposa morreria dentro de 48 horas, chamando a situação dela de “sem esperança”. Eles recomendaram que o aparelho de respiração artificial que estava mantendo a respiração dela fosse removido.
Embora Cruz tivesse ficado num impasse na decisão, ele foi contatado por um assistente social e “advogado de paciente” que o exortou a remover o aparelho de respiração artificial e permitir que sua esposa morresse.
“Eu lhe disse que Deus sabe quanto a amo — que não quero que ela sofra, mas não quero que ela nos deixe”, disse Cruz. “Sou católico — creio em milagres”.
Depois de duas semanas, ele permitiu que desligassem o aparelho de respiração, mas insistiu em que uma sonda de respiração fosse introduzida na boca dela de modo que ela pudesse continuar a respirar por conta própria.
Três dias mais tarde, Glória Cruz desafiou os especialistas médicos e despertou do coma. De acordo com seu marido, ela está agora alerta, se movendo e a caminho de sua recuperação.
“Temos uma forte fé e sempre estávamos crendo que Deus nos ajudaria”, disse Cruz.
Um número cada vez maior de especialistas começou a colocar em dúvida o critério de “morte cerebral” para determinar a morte. Eles argumentam que a morte cerebral é um conjunto arbitrário de critérios desenvolvido em grande parte para garantir a usabilidade de órgãos colhidos de tais pacientes bem como reduzir as despesas médicas envolvidas para se manter vivos pacientes com “morte cerebral” que estão sendo mantidos em equipamentos de sustentação de vida.
Muitos incidentes parecem confirmar esse parecer, inclusive um caso particularmente arrepiante em que um jovem declarado “cerebralmente morto” realmente ouviu os médicos debatendo como colher seus órgãos. Minutos antes de ser transportado para a sala de operação para sofrer a remoção de seus órgãos, ele despertou.