sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A mentira leva à morte!


Devocional de 10.10.11
Joubert de Oliveira Sobrinho

Vós tendes por pai ao diabo... ele foi homicida desde o princípio e... não há verdade nele... porque é mentiroso e pai da mentira. João 8.44



Jesus falou duramente com os fariseus. Disse-lhes que estavam agindo de acordo com o diabo, e queriam fazer o mesmo que ele: matá-lo para não aceitar a verdade. Os filhos carregam as características de seus pais, e homicídio e mentira estavam presentes no caráter do diabo. Por esta razão Jesus disse que eles eram filhos do diabo.

  • A mentira é assim: nas primeiras vezes que mentimos sentimos que erramos, mas ao adquirir o hábito, matamos a consciência.
  • Quando mentimos, as pessoas passam a não acreditar em nós, portanto a mentira mata a confiança.
  • Às vezes, nossa mentira faz com que outros sejam culpados, portanto a mentira mata a justiça.
  • Quando mentimos, podemos ofender os amigos, portanto a mentira pode matar a amizade.
  • A mentira busca enganar a todos e a nós mesmos. Quando nos entregamos à ela queremos mentir  até para Deus, portanto a mentira mata o temor, o respeito à Deus. Isto aconteceu com Ananias e Safira que quiseram mentir para o Espírito Santo, Atos 5.1-11. 



O Imperador da China tinha uma grande orquestra. Dentre os muitos músicos havia um flautista que não sabia tocar flauta. De alguma maneira ele havia conseguido o emprego de flautista, recebendo salário e vivendo a farsa. 


Nas apresentações, ele se levantava com outros flautistas e fingia que tocava. Ninguém percebia e assim ele vivia. Um dia o Imperador avisou que gostaria de ouvir um solo de cada músico numa próxima apresentação. O falso flautista pensou em ficar doente, mas desistiu. Não conseguiria enganar os médicos do Império. Não vendo outra saída, preferiu suicidar-se. Sua mentira o levou à morte.



Algumas crianças passam por um período de muita mentira. Neste momento os pais devem mostrar os efeitos terríveis que a mentira pode causar, instruindo-os para que se tornem adultos sinceros e fiéis. 


Jesus é a verdade, João 14.6. Nele não há mentira nem engano. Portanto, todo aquele que entrega a vida a Jesus estará liberto da mentira e da morte. Não somente da morte física, mas da morte de muitos valores necessários para que tenhamos uma vida abençoada na terra e, depois, a vida eterna.

 Com base em texto de 22/05/06

terça-feira, 4 de outubro de 2011


29 de setembro de 2011

Este homem foi condenado à morte no Irã por ser cristão. Ele pode se salvar: basta renunciar a Cristo

Este homem foi condenado à morte no Irã por ser cristão. Ele pode se salvar: basta renunciar a Cristo

Reinaldo Azevedo
Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como protagonistas correntes do islamismo — ou governos mesmo. Não obstante, são políticos de países cristãos — e Barack Obama é o melhor mau exemplo disto — que vivem declarando, como se pedissem desculpas, que o Ocidente nada tem contra o Islã etc. e tal. Ora, é claro que não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim, são perseguidos — aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra, inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…
Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão
O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” — renunciou ao islamismo—, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes — a segunda aconteceu hoje. Amanhã (dia 29) é sua última chance. Se insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.
Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação em diversos países.
Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.
Divulgação: www.juliosevero.com