segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Como o Diabo destrói uma nação?

Como o Diabo destrói uma nação?

Artigo escrito há 50 anos traz mensagem profética

Jarbas Aragão

O canal de TV Fox News retomou nesta semana um famoso texto escrito em 1964 pelo jornalista Paul Harvey, falecido em 2009.

O material exposto foi escrito após o assassinato do presidente John Kennedy, quando se iniciava a Guerra do Vietnã e quando as drogas se tornaram populares entre os hippies.

Em votação no site da emissora, as pessoas disseram que essas palavras eram praticamente uma profecia, pois tudo que foi dito quase 50 anos atrás está se cumprindo a cada dia. Alguns políticos conservadores também usaram o texto para atacar o governo de Obama.

Leia na íntegra:

Se eu fosse o Príncipe das Trevas, tentaria envolver o mundo inteiro nas trevas. Eu gostaria de ter um terço do mercado imobiliário e quatro quintos da população, mas não ficaria feliz até dominar a maçã mais madura da árvore. Com isso quero dizer, que seria necessário, tomar conta dos Estados Unidos.

Em primeiro lugar, subverteria as igrejas. Começaria uma campanha de sussurros. Com a sabedoria de uma serpente, sussurraria para você, como sussurrei para Eva: “Faça tudo que você quiser.”

Para os jovens, gostaria de sussurrar que “A Bíblia é um mito”. Eu iria convencê-los de que o homem criou Deus e não o contrário. Eu diria a eles, em segredo, que o que é ruim é bom, e o que é bom está “fora de moda”. Aos idosos, eu iria ensiná-los a orar: ‘Pai nosso, que estás em Washington …”

Depois, eu me organizaria. Ensinaria os escritores a fazer literatura sensacionalista emocionante, de maneira que qualquer outra coisa parecesse chata e desinteressante. Eu encheria a TV de filmes cheios de sexo. Forneceria drogas para todos. Eu venderia álcool para senhores e senhoras da sociedade. Tranquilizaria o restante com comprimidos.

Se eu fosse o diabo, colocaria as famílias em guerra com elas mesmas; as igrejas em guerra com elas mesmas, e as nações em guerra, até que cada uma delas fosse consumida.

Prometeria à imprensa o maior índice de audiência, forçando-as a se destruírem mutualmente. Se eu fosse o diabo, iria encorajar às escolas a refinar o intelecto dos jovens, mas negligenciar a disciplina: “Deixem eles correrem soltos”. Antes que pudessem se dar conta, seria preciso cães farejadores de drogas e detectores de metal em cada entrada de escola. Dentro de uma década, teria presídios superlotados.

Com promessas de reconhecimento e poder, faria os juízes defenderem a pornografia e ficarem contra Deus. Em pouco tempo, colocaria ateus para me representar diante da suprema corte e os pregadores iriam concordar. Assim, conseguiria expulsar Deus do tribunal, depois da escola, e, por fim, do Congresso e do Senado. Nas igrejas, substituiria a religião por psicologia e endeusaria a ciência. Incentivaria padres e pastores a abusarem de meninos e meninas e ficarem ricos com o dinheiro das igrejas.

Se eu fosse o diabo, faria que o símbolo da Páscoa fosse apenas um ovo e o símbolo do Natal, uma garrafa de bebida.

Se eu fosse o diabo, tiraria daqueles que têm e daria àqueles que desejam ter até conseguir matar o incentivo de suas ambições. Quer apostar que eu faria com que todos os Estados promovessem o jogo como uma forma de ficar rico? Alertaria a todos contra os extremos no trabalho duro, no patriotismo e na conduta moral. Convenceria os jovens que o casamento é uma coisa defasada, que só ficar é bem mais divertido e o que a TV mostra é a maneira certa de viver. Assim, eu poderia despir as pessoas em público, e incentivá-los a transar com pessoas que tenham doenças incuráveis.

Em outras palavras, se eu fosse o diabo, continuaria fazendo o que ele já está fazendo.


Fonte: Gospelprime

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Conheça as “3 mudanças culturais que desfiam a Igreja” em nossos dias


Conheça as “3 mudanças culturais que desafiam a Igreja” em nossos dias
O apologista cristão Josh McDowell faz um alerta a pais e pastores.
por Jarbas Aragão



O conhecido evangelista e apologeta Josh McDowell participou da Conferência de Apologética Cristã Evangélica. Ele disse ser necessário aos cristãos ficar alertar para “três mudanças culturais que desafiam e ameaçam a igreja”.

Segundo McDowell, a primeira é uma mudança epistemológica que se intensifica em relação às verdades bíblicas, cada vez mais desacreditadas como “Palavra de Deus”.
“Tivemos uma grande mudança sobre o que entendemos ser a verdade e de onde ela vem. Passamos de algo centrado em Deus para algo centrado em nós mesmos. Do que era objetivo para o subjetivo, do interior para o exterior”, explicou.

O evangelista argumenta que a verdade maior, que sustenta a Igreja, é vista hoje apenas como a opinião pessoal de algumas pessoas. Em especial está sendo desacreditada pelos jovens, que abandonam a ideia de um Deus pessoal.
“Em 1991, 51% dos adultos jovens evangélicos disseram que não há verdade além de suas próprias opiniões. Hoje, esse número chega a 91 %”, disse McDowell.

O segundo aspecto destacado pelo apologista é “a explosão de informação” da Internet, que desafia a cultura das pessoas, seus pontos de vista morais e opinião sobre a Igreja. Ele cita uma pesquisa recente, a qual aponta que um usuário da rede tem disponível, a cada dia, cerca de 34GB de dados da Internet e cerca de 100 mil palavras. E a tendência é um crescimento anual de 5% desse número.

“Cada pastor, pastor de jovens, e todos os pais estão concorrendo com a Internet e as informações de que estão sendo espalhando toda hora”, disse McDowell. ”A maioria dos jovens não recebem mais as notícias dos canais de televisão. Preferem ler os blogueiros. Há cerca de 181 milhões de blogueiros que disputam a atenção de seus filhos”.


Essa quantidade ilimitada de informações on-line que as pessoas têm acesso está causando um aumento no ceticismo, lamenta McDowell. “Se você não acredita em mim, procure os jovens nas faculdades e no ensino médio. Leve algumas frases e diga que aquilo é “sem dúvida alguma, verdadeiro”. Você vai ouvi-los dizer:” Como você sabe que isso é verdade? “ Há tanta coisa que não sabemos…. [Para] todos os jovens, até mesmo cristãos, a era da Internet está enfraquecendo suas convicções, porque eles acham que amanhã poderão descobrir outras coisas.”

Ele enfatiza: “As perguntas que você costumava ouvir nas universidades 15, 20 anos atrás…. sobre fé, Jesus e a Bíblia, sobre ceticismo, questionamentos que você costumava ouvir nos últimos dois anos de faculdade hoje são feitas por crianças de 10, 11 anos. Eles aprendem mais sobre a vida no Facebook [que na escola]“.

O terceiro e último aspecto destacado por ele, é que os pastores não podem pastorear da mesma maneira que fizeram nos últimos 20 anos. Os pais tampouco podem querer educar seus filhos da mesma forma que foram criados, pois o mundo mudou.

“Vinte anos atrás, dizíamos que você precisava ganhar a alma das pessoas até os 18 anos, caso contrário teria muitas dificuldades e alcançá-las. Agora, ateus e agnósticos têm o mesmo acesso aos seus filhos que você. A internet mudou as regras, e agora se você não ganhar uma criança até seu aniversário de 12 anos, você pode não conseguir mais”.

McDowell enfatizou que um dos aspectos mais claro é que os jovens estão cada vez mais viciados em pornografia. “Lamentavelmente, parece não haver nenhuma diferença nos números dentro e fora da igreja.” Citando outra pesquisa, lembrou que um número crescente de pastores têm problemas com a pornografia. McDowell apontou que a exposição maior a imagens de pornografia influencia na busca de “outros tipos de prazer… incluindo o homossexual”.


Seu conselho é que pais e pastores preparem melhor as pessoas sob seus cuidados para o que eles, inevitavelmente, encontrarão no dia-a-dia nessa sociedade. Ele acrescentou: “É tão idiota quanto dizer, ‘você não pode ouvir música”, em nossa cultura. Você não conseguirá passar a vida sem ouvir música. Hoje, você sequer conseguirá viver sem ser exposto à pornografia. Os pais que prepararem seus filhos irão ganhar, os que pensam que irão consegui-los isolar do mundo, irão perder”.

Com informações de Christian Post.
Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Guia ensina sexo, aborto, prostituição e homossexualidade para crianças. Denúncia Grave!


Denúncia Grave! Guia ensina sexo, aborto, prostituição e homossexualidade para crianças

Por Marisa Lobo em 10 de outubro de 2013

Denúncia Grave! Guia ensina sexo, aborto, prostituição e homossexualidade para crianças

Denúncia grave! A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um “guia” para ensinar e incentivar masturbação, sexo, aborto e homossexualidade para crianças de 0 a 9 anos, e aborto e prostituição para crianças de 12 a 15 anos.
Não é segredo para o mundo que a Europa é o continente que além de ser a que mais incentiva aborto, possui a maior força tarefa gay. Além disso, estão havendo discussões sobre a pedofilia em 12 de seus países e agora a Europa acaba de lançar um guia de “educação” com 83 páginas para escolas e governos, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em conjunto com a agência do governo alemão para a Educação em Saúde.
A igreja precisa se levantar já que nosso país está sem identidade e é fortemente influenciado pela essa cultura relativista sexual da Europa. Tenho denunciado isso em minha coluna, leiam os artigos sobre essa ditadura ideológica de gênero. Algumas pessoa acham que somos obsessivos, gostaria que quem pensa desta forma leia o conteúdo que descreverei aqui, do manual para desconstruir a fé, a moral e a dignidade de seu filho.
Peço aos profissionais do Brasil que se levantem, independente da religião, e que se revoltem contra esse absurdo; pois Organização Mundial da Saúde está militando politicamente na ideologia de gênero e está deturpando a ciência para induzir convicções  ateístas e de orientação homossexual.
O documento começou a ser enviado para os Ministérios da Educação e Saúde na Europa e é, indiscutivelmente,  um compêndio de corrupção de menores inspirado pelos dogmas da ideologia de gênero.
Abaixo, cito  alguns exemplos das aberrações e absurdos  que o guia recomenda transmitir às crianças com idades de 0 a 16 anos. Uma mistura de pedofilia, sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia ao aborto… enfim, leiam e se revoltem porque é a pior coisa que já vi. Realmente estamos em guerra  com os ateus, que odeiam princípios e estão destruindo a humanidade. Estas ações mostram que estamos realmente no princípio do fim.
Seguem as recomendações do guia para ensinar sexo, promiscuidade, prostituição e aborto as nossas crianças:
0 a 4 anos,  prescrevem aprendizagem  do “gozo”, orgasmo  e prazer quando tocamos o próprio corpo: “a masturbação da primeira infância”.
0 a 4 anos: a idade é ideal para “a descoberta do corpo e os órgãos genitais”.
Aos 4 anos, a OMS diz que nossos filhos são capazes de “necessidades expressas, desejos e limites, por exemplo, no contexto de brincar de médico”.
De 4 a 6 anos, as crianças precisam saber que a história da cegonha é um mito.
De 4-6 anos é uma ótima idade, segundo a Organização Mundial de Saúde, para “falar sobre assuntos sexuais”, explorar “relações do mesmo sexo” e “consolidar a identidade de gênero”.
De 6 a 9 anos, os especialistas da OMS dizem que os nossos filhos estão preparados para aprender e defender os “direitos sexuais das crianças”.
De 9 a 12, e até os 15 anos, devem saber o incômodo da maternidade inesperada. Parafraseando:  ”o impacto da maternidade e gravidez entre adolescentes; ou seja, planejamento familiar, planejamento de vida/estudos, a contracepção, a tomada de decisão e os cuidados no caso de gravidezes indesejadas”.  O que eles afirmam, sem rodeios, é que antes de 15 anos nossos filhos estão prontos para estarem clientes sobre a indústria do aborto.
De 9 a 15 anos, é bom para receber informações sobre métodos contraceptivos onde encontrar e onde obter um aborto.
De 9 e 15 é uma idade-chave, de acordo com a OMS, para ensinar que a religião cristã é um obstáculo ao prazer e ao gozo de seus próprios corpos. “A influência da idade, sexo, religião e cultura” na educação afetivo-sexual.
Aos 15 anos é hora de “abrir-se para outros (admitir a homossexualidade, bissexualidade e outras opções)”.
15 anos é também a idade do saber, além disso, sobre “sexo comercial (prostituição e o sexo em troca de pequenos presentes, refeições, ou pequenas quantidades de dinheiro), pornografia e vício em sexo”.
Além dos  conteúdos específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na Europa, desenvolvido pela OMS, ainda tem seus princípios:
O princípio de que os pais são uma “fonte informal” da educação, em relação ao estado como “fonte formal”.
O princípio de que a educação emocional e sexual das crianças deve ser planejada com “sensibilidade de gênero”. Ou seja: a natureza, os fatos, os dados, a responsabilidade dos pais… Enfim, tudo deve se submeter aos dogmas da “sensibilidade de gênero”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual “começa no nascimento”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual “deve ter uma abordagem holística”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual serve ao “indivíduo e ao fortalecimento da comunidade”.
O guia tem 83 páginas e as palavras “amor” e “responsabilidade” não são citadas ou, quando o fazem, seu peso e significado é completamente irrelevante. Em vez disso, o guia fala constantemente de “prazer”,  “sexo”, “gozo”, “bem-estar pessoal”, “instintos” e aborto.
A Organização Mundial de Saúde é uma agência das Nações Unidas.
Com a orientação presente nas Normas de Educação Sexual na Europa, a agência tenta definir princípios e conteúdos básicos que os Estados devem desenvolver para educar sobre o carinho e sexo as crianças europeias, de acordo com os preconceitos e preceitos da ideologia de gênero. É um documento de enorme influência, dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa.
Os Europeus estão fazendo um abaixo assinado requerendo à diretora do Organismo Europeu da Organização Mundial da Saúde, a senhora  Zsuzsanna Jakab, a imediata retirada do guia. Vamos ajudar entrando no abaixo assinado, ou essa aberração virá para o Brasil.  Link do abaixo assinado http://hazteoir.org/alerta/51869-firma-c-mo-corromper-un-menor-y-que-parezca-saludable
Provérbios 31:8: “Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação”.
Não se omita, não se corrompa.
Que Deus salve nossas crianças e que cada um de nós, profissionais e pessoas de bem, estejamos unidos contra essa aberração. Além de orar, precisamos nos mobilizar.
Marisa Lobo PSICÓLOGA e CRISTÃ
Fonte: http://colunas.gospelmais.com.br/denuncia-grave-guia-ensina-sexo-aborto-prostituicao-homossexualidade-criancas_6209.html

domingo, 6 de outubro de 2013

Proclamação discreta

Proclamação discreta

Joubert de O. Sobº 06/10/13

O Verbo tem alcançado corações em muitos lugares e por muitos meios.
O título até parece incoerente  mas é exatamente a natureza da boa notícia do Reino dos céus. Veja o vídeo e depois pense um pouco comigo:


Sempre me chamou a atenção esta característica discreta da Igreja.
Uma distinção do caráter de Jesus e que se apresenta em seus ensinos.

Jesus soube disso e afastou-se daquele lugar. Uma grande multidão o seguiu, e ele curou todos os seus doentes.
Proibia-lhes formalmente falar disso (advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade - RA),
para que se cumprisse o anunciado pelo profeta Isaías:
Eis o meu servo a quem escolhi, meu bem-amado em quem minha alma pôs toda sua a afeição. Farei repousar sobre ele o meu Espírito e ele anunciará a justiça aos pagãos.
Ele não disputará, não elevará sua voz; ninguém ouvirá sua voz nas praças públicas.
Não quebrará o caniço rachado, nem apagará a mecha que ainda fumega, até que faça triunfar a justiça.
Em seu nome as nações pagãs porão sua esperança, Mateus 12:15-21(Versão Católica)

É a parte do fermento que, às escondidas, tudo leveda.
É um princípio da discrição, modéstia ou reserva que se aplica às ações da igreja.

Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; Mateus 6:3

Essa palavra esmola, é traduzida por ação de misericórdia, piedade, fazer caridade ou benefício, além de, propriamente, doação ao pobre.
Levar a Palavra bem como suprir o carente são ações regidas por este princípio. Não se gasta energia com "publicidade". 
O que é aparece por si no âmbito necessário; não se esconde uma cidade edificada sobre um monte.

Então, pode ser que, por eu não saber que outros fazem - por minha cegueira, pessimismo, incredulidade, mau-humor ou coisa parecida - posso concluir que algo importante não está sendo feito!
Mas, como visto neste programa da BAND, tem muita gente fazendo a parte que lhes cabe nesta colheita com as forças e meios que possuem.

Concluo, confirmando para mim mesmo, mais uma vez, que:
  • há muitos que estão fazendo o que precisa ser feito, ainda que eu não saiba;
  • há muito o que fazer porque a seara é grande e há poucos ceifeiros;
  • aumenta minha urgência de fazer o que me cabe com as forças e meios que possuo; 
  • minha parte não feita, outros até poderão fazer ou não, mas quem dará conta sou eu.
Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Lucas 12:43

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Pedalando no Sertão

Amados,

Vivi nesta terra sofrida por três anos.
Acompanhei por bom tempo as pedaladas deste homem de Deus.
Nenhuma pedalada dele foi em vão no Senhor.
Conheça um pouco de sua história.


No Youtube: http://youtu.be/3TLy_7oxJVE