sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Lembra-te de dar fim!


Oswaldo Chirov

Mais uma reflexão em resposta ao artigo “Lembra-te de Darwin” publicado na VEJA de 01.02.09


André,
Lembra-te de dar fim nessa bobagem!
Você sabe o que são bilhões de anos?
Temos num estacionamento, aqui perto, um fusca 63. Pensando em vendê-lo, uma vez que se encontrava em perfeito estado de conservação, seu dono o foi deixando ficar…
Apenas dois anos! Não milhões ou bilhões, apenas dois anos….
Não liga mais, a ferrugem tomou conta, pneus murchos, suspensão arriada…
Dia a dia acompanhamos a sua “evolução”. Aguardamos ansiosamente o “momento mágico” daqui a não sei quantos bilhões de anos em que a sua visível degeneração - não sabemos por que força ou poder extraordinários, uma vez que no seu delírio não existe um Criador ou Ser Superior – começará a ser revertida e, finalmente, ele se transformará num Porshe, ou quem sabe numa Ferrari…
Os evolucionistas escondem a impossibilidade de qualquer coisa abandonada à própria sorte não se deteriorar completamente na quantidade de zeros que colocam nos anos que passam… 4.500.000.000 de anos… O último cálculo que vi era de 6.000.000.000.
Parece que quanto mais zeros mais, mais possibilidades de algo abandonado à própria sorte melhorar sua condição inicial.
Está convidado a acompanhar a “evolução” do fusca… Faça sua própria agenda. Acompanhe-o semanalmente, mensalmente, ou venha vê-lo uma vez por ano.Avise-me quando a sua visível deterioração começar a reverter sem a atuação de ninguém.Não custa nada esperar, afinal o que são alguns bilhões de anos?
Abandone um bebê de 6 meses - não um simples ser unicelular, um protozoário -, mas um bebê completo, perfeito, bem formado, em uma praia deserta e acompanhe sua “evolução”… Algumas horas, poucos dias, e ficará evidente que nossa tendência é a deterioração, não evolução.
Por favor, leia nessa mesma revista (edição nr. 2094) a matéria “Biologia do envelhecimento”. O que muda no corpo com o tempo.O autor mostra de forma fantástica “O que a idade nos cobra”, o que teria acontecido “Se a evolução tivesse sido diferente” e “Qual o resultado no nosso corpo”.Quer dizer, a suposta “evolução” foi tão perfeita que qualquer pequena diferença na sua calibragem teria inviabilizado a nossa existência. A essa perfeição damos o nome de “Criador”, coisa que o autor não fez.
Se ainda tiver dúvidas leia na última edição da Revista NewScientist o texto de capa: DARWIN WAS WRONG – Cutting down the tree of life, detonando essa bobagem que você chama de “ciência”.O artigo e o editorial explicam que Darwin estava errado com sua árvore filogenética da vida e apresenta comprovações que correspondem exatamente ao inverso da teoria evolutiva:
http://www.newscientist.com/article/mg20126921.600-why-darwin-was-wrong-about-the-tree-of-life.html?page=1

Um comentário:

  1. Aí... Sou eu de novo.

    Cara, deixe cair muita chuva dentro do fusca e espere uns dias. Colete uma poça d'água do assoalho do fusca e ponha sob microscópio, você vai ver um mundo de vida. Dê mais uma semana, cheire os bancos: mofo! O fusca pode estar uma sucata, mas já fervilha de vida.

    Alguns meses passam: insetos tomam conta! cupins no banco, formigas, mosquitos colocando ovos nas poças dágua parada no assoalho do fusca (cuidado com a dengue amigo).

    5 anos e tem musgo crescendo no fusca. O automovel está velho, enferrujado, mas fervilha de vida.

    Sinceramente, isso não tem nada a ver com evolução. Se quiser, duvide de Darwin, mas eu lhe peço, não duvide da vida que Deus Criou, por que a vida da um jeito, ela se mantem, ela pulula. Mesmo no ferro velho do fusca, mesmo a pesar da morte, mesmo a pesar do mal que fazemos a ela. Por isso que a vida é vida e o fusca é fusca.

    OK, agora eu paro

    Fica na Paz amigo

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